“Preconceito não é ter suas críticas. A crítica requer conhecimento; O preconceito, apenas as vítimas”.
(Thaís Dayani)
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Vídeo de reflexão
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Zumbi dos Palmares
Quem foi Zumbi e realizações
Zumbi dos Palmares nasceu no estado de Alagoas no ano de 1655. Foi um dos principais representantes da resistência negra à escravidão na época do Brasil Colonial. Foi líder do Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos das fazendas. O Quilombo dos Palmares estava localizado na região da Serra da Barriga, que, atualmente, faz parte do município de União dos Palmares (Alagoas). Na época em que Zumbi era líder, o Quilombo dos Palmares alcançou uma população de aproximadamente trinta mil habitantes. Nos quilombos, os negros viviam livres, de acordo com sua cultura, produzindo tudo o que precisavam para viver.
Embora tenha nascido livre, foi capturado quando tinha por volta de sete anos de idade. Entregue a um padre católico, recebeu o batismo e ganhou o nome de Francisco. Aprendeu a língua portuguesa e a religião católica, chegando a ajudar o padre na celebração da missa. Porém, aos 15 anos de idade, voltou para viver no quilombo.
No ano de 1675, o quilombo é atacado por soldados portugueses. Zumbi ajuda na defesa e destaca-se como um grande guerreiro. Após um batalha sangrenta, os soldados portugueses são obrigados a retirar-se para a cidade de Recife. Três anos após, o governador da província de Pernambuco aproxima-se do líder Ganga Zumba para tentar um acordo, Zumbi coloca-se contra o acordo, pois não admitia a liberdade dos quilombolas, enquanto os negros das fazendas continuariam aprisionados.
Em 1680, com 25 anos de idade, Zumbi torna-se líder do quilombo dos Palmares, comandando a resistência contra as topas do governo. Durante seu “governo” a comunidade cresce e se fortalece, obtendo várias vitórias contra os soldados portugueses. O líder Zumbi mostra grande habilidade no planejamento e organização do quilombo, além de coragem e conhecimentos militares.
O bandeirante Domingos Jorge Velho organiza, no ano de 1694, um grande ataque ao Quilombo dos Palmares. Após uma intensa batalha, Macaco, a sede do quilombo, é totalmente destruída. Ferido, Zumbi consegue fugir, porém é traído por um antigo companheiro e entregue as tropas do bandeirante. Aos 40 anos de idade, foi degolado em 20 de novembro de 1695.
Importância de Zumbi para a História do Brasil
No ano de 1675, o quilombo é atacado por soldados portugueses. Zumbi ajuda na defesa e destaca-se como um grande guerreiro. Após um batalha sangrenta, os soldados portugueses são obrigados a retirar-se para a cidade de Recife. Três anos após, o governador da província de Pernambuco aproxima-se do líder Ganga Zumba para tentar um acordo, Zumbi coloca-se contra o acordo, pois não admitia a liberdade dos quilombolas, enquanto os negros das fazendas continuariam aprisionados.
Em 1680, com 25 anos de idade, Zumbi torna-se líder do quilombo dos Palmares, comandando a resistência contra as topas do governo. Durante seu “governo” a comunidade cresce e se fortalece, obtendo várias vitórias contra os soldados portugueses. O líder Zumbi mostra grande habilidade no planejamento e organização do quilombo, além de coragem e conhecimentos militares.
O bandeirante Domingos Jorge Velho organiza, no ano de 1694, um grande ataque ao Quilombo dos Palmares. Após uma intensa batalha, Macaco, a sede do quilombo, é totalmente destruída. Ferido, Zumbi consegue fugir, porém é traído por um antigo companheiro e entregue as tropas do bandeirante. Aos 40 anos de idade, foi degolado em 20 de novembro de 1695.
Importância de Zumbi para a História do Brasil
Zumbi é considerado um dos grandes líderes de nossa história. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e pratica da cultura africana no Brasil Colonial. O dia de sua morte, 20 de novembro, é lembrado e comemorado em todo o território nacional como o Dia da Consciência Negra.
O projeto
Convidamos á todos os visitantes do blog á visitarem o resultado final do nosso projeto , apreciarem e se conscientizarem , dia 30 de novembro, no sábado , no IFNMG CAMPUS ARAÇUAÍ ,apreciem , esperamos que gostem e dêm as sugestões, contamos com vocês, obrigado
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Fifa nega ter rejeitado casal negro para o símbolo da copa do mundo
Criticada na internet, Fifa nega ter rejeitado apresentadores negros no sorteio dos grupos da Copa do Mundo
Artigos em sites, blogs e colunas na Internet fizeram a Fifa responder porque não colocou apresentadores de origem afro na cerimônia do sorteion dos grupos da Copa do Mundo de 2014, que será realizado no dia 6 de dezembro, na Costa do Sauípe, Bahia. Na última edição da revista Veja, a coluna Radar publicou uma nota onde afirma que a entidade máxima do futebol teria rejeitado a sugestão da TV Globo de usar os atores Lázaro Ramos e Camila Pitanga, colocando no lugar dele os caucasianos Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert.
A repercussão na rede social de computadores foi rápida. Nesta terça-feira, consultada por blogs e pelo site BOL, a Fifa mandou a mesma resposta: 1) Escolheu a dupla Fernanda e Rodrigo por experiências anteriores bem sucedidas em eventos anteriores (lançamento do logo do evento); 2) os nomes apresentados foram escolhidos pela agência contratada para organizar e criar o evento do sorteio; 3) Ainda não é certo que a música-tema do Mundial 2014 será interpretado pelo porto-riquenho Ricky Martins e 4) Que o show da apresentação terá variedades de artistas com etnias diferentes como Emicida, Alcione, Margareth Menezes e Olodum. A Fifa, através de sua assessoria de imprensa, garantiu também que ainda será divulgada a música oficial da Copa do Mundo de 2014.
mulheres têm maior participação no mercado de trabalho
A participação das mulheres no mercado de trabalho cresceu mais do que a do homens em 2012. O crescimento foi de 3,89% ante ao aumento de 1,46%. Com isso, as mulheres passaram a representar 42,47% da força de trabalho. Em 2011, esse número era de 41,9%. Os números fazem parte da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada nesta sexta-feira (11), pelo ministério do Trabalho e Emprego.
Segundo o grau de instrução, os dados mostram uma tendência de crescimento na escolaridade, com destaque para o Ensino Superior Completo (+7,49%) e Ensino Médio Completo (+4,89%). Em sentido oposto, o 5º Ano Completo do Ensino Fundamental (-7,54%) teve queda.
Esse resultado indica que a composição do trabalho formal, no ano de 2012, tem registrado aumento no nível de escolaridade dos trabalhadores. Os dados mostram que o trabalho formal é composto majoritariamente de trabalhadores com escolaridade igual ao Ensino Médio completo (44,24%) ou Ensino Superior Completo (17,80%). As faixas de menor escolaridade tiveram uma tendência de queda em ambos os sexos.
Salário
Os rendimentos médios dos homens cresceram 3,35%, em 2012, e os das mulheres, 2,62%. A média do que os homens com carteira assinada receberam passou de R$ 2.177,43, em 2011, para R$ 2.250,40, em 2012. No mesmo período, a média do que receberam as mulheres foi de R$ 1.802,97 para R$ 1.850,26.
índios cobram espaço no mercado de trabalho
Durante a plenária estadual realizada pela UGT (União Geral dos Trabalhadores), indígenas protestaram contra o preconceito sofrido no mercado de trabalho. Mesmo com formação acadêmica e competência para atuar, muitos não conseguem espaço para desenvolver suas atividades profissionais por preconceito da sociedade.
“De toda a nossa comunidade quem sofre mais com a discriminação é a mulher. Para elas a situação é mais complicada, porque existe muita exploração de mão de obra escrava”, disse a coordenadora das mulheres da Arpipan (Articulação dos Povos Indígenas do Pantanal).. Os índios revelaram ainda que as usinas de cana de açúcar são as que mais praticam trabalho escravo e as que mais abusam do trabalho indígena.
Segundo o presidente da UGT-MS, Fábio Bezerra, há denúncias de que nestas usinas os patrões oferecem energéticos e estimulantes para as pessoas produzirem mais que o limite tolerado pelo corpo. “Não podemos aceitar que situações como estas continuem acontecendo, por isso é importante encontros como este, para ficarmos a par dos problemas vividos pelos trabalhadores”, explica.
Outros sindicatos também expuseram as dificuldades e os esforços em prol de suas categorias. No caso dos bancários foi falado sobre a pressão diária sofrida pelos profissionais, para atingir metas de venda de produtos. Já os trabalhadores em carvoaria relataram a despreocupação dos patrões em oferecer condições mínimas de segurança no trabalho e o descaso em relação a situação social do trabalhador. “De todas as fiscalizações feitas pelo Ministério Público a pedido do sindicato mais de 95% eram procedentes e as empresas foram autuadas como irregulares”, revela Marcos Marin, presidente do Sitiemc-MS (Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores em Indústrias de Extrativas, Mineração e Carvão Vegetal).
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho
No mês de julho de 2010, a Lei 8.213 de 1991, que prevê a inclusão de pessoas com deficiência (PCD) no mercado de trabalho, completou 19 anos. A legislação determina a contratação de 2% de deficientes para as empresas que possuem entre 100 a 200 empregados, 3% para aquelas entre 201 e 500, 4% para as entre 501 a 1 mil e 5% para os empreendimentos com mais de 1 mil funcionários.
Porém, de acordo com levantamento feito pelo Espaço da Cidadania, instituição que atua em defesa dos direitos das pessoas com deficiência, as empresas brasileiras empregam apenas 18% do exigido pela lei. Ceará (42,3%) e São Paulo (41,8%) lideram o ranking de estados com maior índice de cumprimento da lei. Nas últimas posições encontram-se os estados de Santa Catarina (3,4%) e Paraíba (4%).
“O desconhecimento por parte do empresariado de que a contratação de uma PCD não representa somente custos é um dos fatores que dificulta a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho”, diz João Ribas, deficiente físico, coordenador de desenvolvimento humano da Serasa Experian. “Por outro lado, as PCDs, com poucas exceções, enfrentam muitas dificuldades para frequentar escolas regulares ou ensino profissionalizante, apresentando baixa qualificação”, comenta Ribas.
A AVAPE (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência) trabalha com a reabilitação, capacitação e inclusão de pessoas com deficiência. Atuando desde 1982, já inseriu mais de 10 mil PCDs no mercado de trabalho. “A grande dificuldade que as empresas têm apontado é a de localizar as pessoas, além da falta de qualificação. Com isso, surge outra dificuldade, que é a rotatividade das pessoas capacitadas, já que, em menor número, acabam sendo disputadas pelas empresas, gerando um turnover (relação entre contratações e demissões de uma empresa) acima das médias de mercado”, diz Flávio Gonzalez, gerente de desenvolvimento de processos de inclusão da Avape. Ele ressalta que ainda há resistência por parte de muitas empresas na contratação de PCDs. “O preconceito em relação às pessoas com deficiência é traço cultural, milenar, histórico. De certo modo, vive no imaginário coletivo e não será fácil eliminá-lo da sociedade”, diz Gonzalez.
Carlos Aparício Clemente, coordenador do Espaço da Cidadania, concorda com Gonzalez. “O Brasil tem poucas pessoas com deficiência contratadas por causa do preconceito cultural. Já está provado que as PCDs podem trabalhar em praticamente todos os ramos da economia”, diz Clemente.
A Fundação Catarinense de Educação Especial desenvolve por meio do Centro de Educação e Trabalho o Programa de Qualificação Profissional, em parceria com o SENAC, SESI e SENAI. A Fundação trabalha para aumentar o número de PCDs contratados no estado de Santa Catarina, sendo responsável por uma média de 54 contratações anuais. Ivone Quadros, professora articuladora do estágio e colocação no trabalho da Fundação, chama a atenção para a necessidade de sensibilização da sociedade e da garantia dos direitos dos PCDs para promover a sua participação no mercado de trabalho. “É necessário desenvolver, juntamente com os órgãos responsáveis pelos direitos da pessoa com deficiência, ações que contemplem a garantia de direitos legais, bem como a sensibilização da sociedade quanto ao potencial deste trabalhador, que ainda hoje sofre com preconceito e discriminação”, diz Quadros.
Para aumentar o número de PCDs empregados, João Ribas aponta algumas medidas. “São necessários incentivos como financiamentos para as empresas adquirirem equipamentos especiais e adaptarem seus ambientes para promover a acessibilidade dos PCDs, assim como é importante uma mudança de mentalidade por parte do empresariado, no sentido de que um PCD qualificado, dispondo de recursos técnicos e humanos adequados, pode desempenhar funções da mesma forma que as pessoas sem deficiência”, diz Ribas.
Os esforços por parte do poder público, de empresas e do terceiro setor devem ser complementados pela dedicação da própria pessoa com deficiência. “É necessário que a PCD, assim como qualquer outra pessoa, tenha consciência de que precisa desenvolver sempre suas habilidades para conquistar uma vaga no mercado”, alerta João Ribas.
“O grande número de pessoas que têm sido incluídas, ou se incluíram, é, por assim dizer, um testemunho vivo da capacidade do ser humano. Interagindo nas empresas, nos espaços públicos relacionados à vida profissional, mostram uma nova cara da pessoa com deficiência, produtiva, antenada com o mundo, participativa, o que, aos poucos, vai substituindo a antiga imagem do dependente”, diz Flávio Gonzalez, otimista em relação a uma nova forma de relação com a diversidade humana.
Preconceito contra homossexuais
Constantemente são noticiadas agressões a jovens homossexuais. Por mais que o assunto seja debatido e existam diversas campanhas pelo fim da homofobia, ainda é grande o preconceitocom quem tem optou por relacionar-se com pessoas do mesmo sexo.
Um estudo recente coordenado pela pesquisadora Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), apontou que 45% dos alunos e 15% das alunas não queriam ter colegas homossexuais.
Miriam afirma que a maioria dos jovens brasileiros ainda tem atitude bastante preconceituosa em relação à orientação e práticas não heterossexuais.
Segundo a pesquisadora, o jovem brasileiro tem menos vergonha de declarar abertamente esse preconceito contra homossexuais do que o relacionado a discriminação contra negros. Esse preconceito se traduz em insultos, violências simbólicas e violência física contra os jovens homossexuais.A pesquisadora participou do 9º Seminário Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), realizado na Câmara dos Deputados, em maio.
Ela destaca que se trata de violência homofóbica, por parte de toda a sociedade, inclusive de familiares, e não apenas bullying (que é a violência entre pares). De acordo com a pesquisadora, essa violência gera sentimentos de desvalorização e sentimentos de vulnerabilidade nos jovens homossexuais.
De acordo com a pesquisadora, há casos, inclusive, de jovens que abandonam a escola por conta dessa violência. "Os adultos da escola não se dão conta disso, porque na escola em geral reina a lei do silêncio", aponta. Ela destacou, ainda, que não há estudos no Brasil sobre homofobia na infância, apenas na juventude.
nordeste , na luta!
A vida aqui só é ruim
Quando não chove no chão
Mas se chover dá de tudo
Fartura tem de montão
Tomara que chova logo
Tomara, meu Deus, tomara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui
Que Deus do céu me ajude
Quem sai da terra natal
Em outro canto não pára
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui
Juventude brasileira na luta!
O gigante realmente acordou?
Parece que sim! porém acordou apenas para marcar o horário no despertador para acordar de verdade, os jovens brasileiros foram ás ruas e demonstraram o seu poder através das diversas manifestações ocorridas em todo o paí, o estopim dessas revoltas foi curto , apenas por 20 centavos a mais no preço da passagem de ônibus não foi uma decisão politica nem sequer uma grande nova lei que mudasse o rumo do país, foram apenas 20 centavos , mas 20 centavos estes que somados as passagens dos milhoes de brasileiros se resumem a bilhoes de reais , reais estes que saem diariamente da jornada árdua do trabalhador brasileiro, 20 centavos que nos levaram a pensar sobre a situação do país e refletirmos sobre aquilo que devemos fazer para mudar assim como refletirmos o poder que temos, o mesmo poder que tivemos com a revolta estudantil , o poder este da decisão , da democracia, que em bora ainda implicita no nosso país , faz-se presente, com essas revoltas várias coisas foram discutidas e vários aspectos foram melhorados como por exemplo a redução da passagem do onibus e ate se pensou eu uma nova reeleição ... assim o jovem viu que tem poder ,assim o jovem viu que pode mudar, assim o jovem viu que pode continuar ...
Na luta!
Parece que sim! porém acordou apenas para marcar o horário no despertador para acordar de verdade, os jovens brasileiros foram ás ruas e demonstraram o seu poder através das diversas manifestações ocorridas em todo o paí, o estopim dessas revoltas foi curto , apenas por 20 centavos a mais no preço da passagem de ônibus não foi uma decisão politica nem sequer uma grande nova lei que mudasse o rumo do país, foram apenas 20 centavos , mas 20 centavos estes que somados as passagens dos milhoes de brasileiros se resumem a bilhoes de reais , reais estes que saem diariamente da jornada árdua do trabalhador brasileiro, 20 centavos que nos levaram a pensar sobre a situação do país e refletirmos sobre aquilo que devemos fazer para mudar assim como refletirmos o poder que temos, o mesmo poder que tivemos com a revolta estudantil , o poder este da decisão , da democracia, que em bora ainda implicita no nosso país , faz-se presente, com essas revoltas várias coisas foram discutidas e vários aspectos foram melhorados como por exemplo a redução da passagem do onibus e ate se pensou eu uma nova reeleição ... assim o jovem viu que tem poder ,assim o jovem viu que pode mudar, assim o jovem viu que pode continuar ...
Na luta!
Revolução francesa e feminina
“Não fiz a guerra como mulher, fiz a guerra como um bravo!”, declarou Marie-Henriette Xaintrailles em carta ao imperador Napoleão Bonaparte (1769-1821). Indignada por lhe recusarem pensão de ex-combatente do Exército “porque era mulher”, ela lembrou que, quando fez sete campanhas do Reno como ajudante de campo, o que importava era o cumprimento do dever, e não o sexo de quem o desempenhava.
Madame Xaintrailles não foi um caso isolado. Em 1792, quando a França declarou guerra à Áustria, voluntárias se alistaram no Exército para lutar ao lado dos homens contra as forças da coalizão austro-prussiana que ameaçavam invadir o país. Muitas se apresentaram com identidades falsas e disfarçadas de homem. Além de conseguirem se alistar, protegiam-se do risco da violência sexual. Quem eram as mulheres-soldados e por que se engajaram no conflito armado? E quais foram os motivos de sua relativa aceitação por parte de líderes revolucionários e companheiros de armas?
Não se conhece o número exato de mulheres-soldados durante o período revolucionário francês (1789-1799). Há oitenta casos registrados nos arquivos parlamentares, militares e policiais, e informações biográficas esparsas sobre apenas quarenta e quatro. Entretanto, existem muitas referências em imagens e testemunhos da época. O deputado Grégoire (1750-1831) as elogiou oficialmente: “E vós, generosas cidadãs que participaram da sorte dos combates”. Essas constatações nos permitem supor que elas eram mais numerosas e bem integradas à vida militar do que pode parecer. Quase todas vinham de meios sociais modestos. Eram filhas de pequenos camponeses e artesãos, e tinham apelidos como Felicité Vai-de-bom-coração ou Maria Cabeça-de-pau. A maioria era muito jovem, como Ana Quatro-vinténs, que se alistou aos 13 anos, e aos 16 servia na artilharia montada.
As irmãs Fernig, com 17 e 22 anos, foram exceções: eram nobres, e combateram vestidas de homem no Exército do general Dumouriez (1739-1823), na fronteira da atual Bélgica. Fora da batalha, passeavam com roupas de mulher e carabina ao ombro. Tornaram-se heroínas nacionais. Quando sua casa foi arrasada pelos “ferozes austríacos”, o governo da Convenção Nacional (1792-1795) propôs que a reconstrução ficasse por conta da República.
Antes da Revolução, os oficiais da nobreza desprezavam os soldados. Já os líderes revolucionários valorizaram o serviço militar como a forma mais elevada de compromisso do cidadão com o Estado. O discurso da defesa dos homens livres contra os tiranos da Europa atraiu as cidadãs mais destemidas que aliavam o sentimento patriótico ao gosto pela aventura. Era também uma forma de integração oficiosa à cidadania. Reine Chapuy, de 17 anos, declarou que se alistara pelo desejo ardente de combater os tiranos e compartilhar da glória de fulminá-los. Outras foram à guerra para acompanhar os maridos, amantes e irmãos, e acabaram lutando ao lado deles, unindo o sacrifício pela pátria ao devotamento conjugal e familiar. Algumas haviam “nascido na caserna”, e a carreira militar era seu caminho natural. As circunstâncias da Revolução tiveram também um aspecto de liberação. Quando tudo estava em jogo, as mulheres puderam inventar novos papéis para si próprias.
Discriminação com deficientes
Discriminação com Deficientes |
Tags: Portadores de Deficiência
Deficientes físicos e deficientes mentais muitas vezes são vítimas de preconceito e discriminação. Costumam não receber o mesmo tipo de tratamento e ter a liberdade de ir e vir prejudicada pelas más condições de vias de acesso público e privado. Todavia, além da existência desse tipo de relacionamento abalado por falta de preparo público e social, também há formas de discriminação mais graves, como o crime de ódio.
O crime de ódio contra deficientes físicos ou mentais é de extrema gravidade e desumanidade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos deixa claro que todas as pessoas devem ser tratadas fraternalmente, independente de deficiências. A mesma Declaração também assegura que pessoas deficientes devem ter todos os tipos de necessidades especiais levadas em consideração no desenvolvimento econômico e social. No caso específico do Brasil, a Constituição Federal define como meta a busca do bem-estar de todos, sem quaisquer tipos de discriminação. Da mesma maneira, o Código Penal brasileiro determina como passível de punição os atos criminosos e de desrespeito causados por fatores discriminatórios. O objetivo maior que o Estado e a população devem ter em relação ao tratamento de pessoas com necessidades especiais é o de assegurar que o deficiente deve gozar, no maior grau possível, dos direitos comuns à todos os cidadãos. A deficiência não pode ser, em hipótese alguma, motivo para discriminação, ofensa e tratamento degradante.
Como Identificar
Os crimes de ódio contra deficiente costumam envolver formas de abuso e intimidação ou comentários desrespeitosos camuflados sob a forma de “piadas”. São comuns agressões físicas, agressões verbais, o uso de palavras ofensivas em relação a deficientes, comentários de mau gosto (o agressor costuma classificar tais comentários como brincadeira), imitação da maneira de ser da pessoa com deficiência, ataques morais, não admissão em cargos de emprego e etc. Os atos discriminatórios podem acontecer nas mais variadas situações e nos mais variados lugares. A discriminação, sendo ela sutil ou evidente, deve ser denunciada. Além de ser um direito, é dever de todo cidadão denunciar esse tipo de ocorrência. Através da denúncia protege-se não apenas uma vítima, mas todo um grupo que futuramente poderia ser atacado.
Como Denunciar
Ao denunciar um crime de ódio causado por preconceito com deficientes, o denunciante (seja ele a vítima ou não) deve exigir a elaboração de um Boletim de Ocorrência. Em casos de agressão física, para que os possíveis ferimentos possam constituir provas da agressão, é importante não lavar-se nem trocar de roupas. Para isso, é indispensável a realização de um Exame de Corpo de Delito. Se o ato discriminatório envolver danos à propriedade, roupas e etc, deve-se deixar o local e os objetos como foram encontrados. Dessa maneira, facilita-se e legitima-se a averiguação das autoridades competentes. Toda e qualquer Delegacia tem o dever de averiguar um crime desse tipo. Há, em São Paulo, uma Delegacia especial que foca seu trabalho em delitos de intolerância. Seu endereço segue abaixo.
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sexta-feira, 22 de novembro de 2013
consciencia negra na escolas
Dia Nacional da Consciência Negra é comemorado por Escolas do Paraná
Para comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado nesta quarta-feira (20), alunos e professores da Escola Estadual Nossa Senhora de Salete, em Curitiba, promovem a 2ª Mostra em Homenagem à Cultura Afro-brasileira. O evento reúne mais de 150 alunos no auditório do Centro de Formação de Professores, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Durante semanas, os professores trabalharam com os alunos a temática da cultura africana. “Houve envolvimento de todos os professores e da direção. Trabalhamos em sala de aula a cultura africana e questões como racismo e preconceito”, disse a professora de História, Sandra Freitas.
Os pais e convidados para o evento terão a oportunidade de ver os alunos de 6º e 7º anos apresentando danças típicas, como carimbó, samba, boi-bumbá, puxada de rede, maculelê, frevo, capoeira e batucada.
“Eu aprendi muito sobre os negros e, do que aprendemos, vamos apresentar algumas danças típicas da África, como maculelê e capoeira”, disse o aluno Eduardo Demetrio da Silva, 12 anos, 7º ano. A aluna Ana Júlia Almeida contou que aprendeu coisas novas sobre a cultura africana. “Muitas danças, como o frevo, vieram da África. Aprendi isso na sala de aula e também o quanto a cultura negra é rica e influencia o nosso dia a dia”.
A Secretaria da Educação adota políticas públicas que determinam o ensino de história e cultura afro-brasileiras nas escolas. Os professores devem incluir no programa pedagógico temas relacionados à história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura afrodescendente e a importância do negro na formação da sociedade nacional.
HISTÓRIA - O Dia da Consciência Negra - 20 de novembro - foi escolhido por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo de Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695. Desde 1960, a data lembra a luta do negro pela igualdade de direitos assegurados pela Constituição Federal.
NO PARANÁ – Em novembro, foram organizadas várias atividades e discussões sobre o Dia da Consciência Negra em escolas dos 32 Núcleos Regionais de Educação - palestras, oficinas, teatro e musicais apresentados com o objetivo de valorizar o povo negro e a herança cultural afrodescendente, em diversas áreas.
No Colégio Augusto Ribas, de Ponta Grossa, as palestras serviram para discutir a questão do negro na sociedade. Já No Colégio Protásio de Carvalho, em Curitiba, as oficinas e filmes ajudaram os alunos a pesquisar a história dos negros no Brasil e no mundo.
Durante semanas, os professores trabalharam com os alunos a temática da cultura africana. “Houve envolvimento de todos os professores e da direção. Trabalhamos em sala de aula a cultura africana e questões como racismo e preconceito”, disse a professora de História, Sandra Freitas.
Os pais e convidados para o evento terão a oportunidade de ver os alunos de 6º e 7º anos apresentando danças típicas, como carimbó, samba, boi-bumbá, puxada de rede, maculelê, frevo, capoeira e batucada.
“Eu aprendi muito sobre os negros e, do que aprendemos, vamos apresentar algumas danças típicas da África, como maculelê e capoeira”, disse o aluno Eduardo Demetrio da Silva, 12 anos, 7º ano. A aluna Ana Júlia Almeida contou que aprendeu coisas novas sobre a cultura africana. “Muitas danças, como o frevo, vieram da África. Aprendi isso na sala de aula e também o quanto a cultura negra é rica e influencia o nosso dia a dia”.
A Secretaria da Educação adota políticas públicas que determinam o ensino de história e cultura afro-brasileiras nas escolas. Os professores devem incluir no programa pedagógico temas relacionados à história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura afrodescendente e a importância do negro na formação da sociedade nacional.
HISTÓRIA - O Dia da Consciência Negra - 20 de novembro - foi escolhido por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo de Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695. Desde 1960, a data lembra a luta do negro pela igualdade de direitos assegurados pela Constituição Federal.
NO PARANÁ – Em novembro, foram organizadas várias atividades e discussões sobre o Dia da Consciência Negra em escolas dos 32 Núcleos Regionais de Educação - palestras, oficinas, teatro e musicais apresentados com o objetivo de valorizar o povo negro e a herança cultural afrodescendente, em diversas áreas.
No Colégio Augusto Ribas, de Ponta Grossa, as palestras serviram para discutir a questão do negro na sociedade. Já No Colégio Protásio de Carvalho, em Curitiba, as oficinas e filmes ajudaram os alunos a pesquisar a história dos negros no Brasil e no mundo.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Origem do dia da consciência negra
Qual a origem do Dia da Consciência Negra?
Data é celebrada em 20 de novembro para lembrar Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, assassinado por tropas coloniais em 1695
Na década de 1970, um grupo de quilombolas no Rio Grande do Sul cunhou o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra: uma data para lembrar e homenagear o líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, assassinado nesse dia pelas tropas coloniais brasileiras, em 1695. A representação do dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que transformou a data em nacional.
Segundo a historiadora da Fundação Cultural Palmares, Martha Rosa Queiroz, a data é uma forma encontrada pela população negra para homenagear o líder na época dos quilombos, fortalecendo assim mitos e referências históricas da cultura e trajetória negra no Brasil e também reforçando as lideranças atuais. "É o dia de lembrar o triste assassinato de Zumbi, que é considerado herói nacional por lei, e de combate ao racismo", afirma. A lei federal de 2011 (12.519) institui o 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. A adoção dos feriados fica por conta de leis municipais. Diversas atividades são realizadas na semana da data como cursos, seminários, oficinas, audiências públicas e as tradicionais passeatas.
O Quilombo dos Palmares ficava onde hoje se encontra o estado de Alagoas e é considerado o maior quilombo territorial e temporal do Brasil, pois durou cerca de 100 anos. Em seu auge, chegou a abrigar de 25 mil a 30 mil negros. "Funcionava como um Estado dentro de outro Estado. Os negros fugiam do sistema escravista e se refugiavam em uma área de difícil acesso, mas com solo muito rico", conta.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Leis para deficientes
Nova lei regulamenta aposentadoria de pessoas com deficiência
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff sancionou hoje (9) a Lei Complementar nº 142, que reduz a idade e tempo de contribuição à Previdência Social para a aposentadoria de pessoa com deficiência. As novas regras entrarão em vigor daqui a seis meses, de acordo com o Diário Oficial da União.
Nos casos de deficiência grave, a aposentadoria será concedida após 25 anos de tempo de contribuição para homens e 20 anos para mulheres. O tempo de contribuição passa para 29 anos para homens e 24 anos para mulheres no caso de deficiência moderada. Não houve redução para os portadores de deficiência leve, pois, nestes casos, não há impedimentos e dificuldades que justifiquem um tempo menor de contribuição.
A lei define ainda que, homens poderão se aposentar aos 60 anos e, mulheres aos 55 anos de idade, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido o tempo mínimo de contribuição de 15 anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período. O Poder Executivo definirá as deficiências grave, moderada e leve. Caberá aos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atestarem o grau de deficiência do segurado, se filiado ou com filiação futura ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
Para contar com o benefício previsto, os segurados terão de comprovar a deficiência durante todo o período de contribuição. Para aqueles que adquiriram a deficiência após a filiação ao RGPS, os tempos diminuídos serão proporcionais ao número de anos em que o trabalhador exerceu atividade com deficiência.
domingo, 17 de novembro de 2013
RACISMO NO TRABALHO
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta quarta-feira (13) a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) com o tema Os Negros no Trabalho. Esse é o 13º ano consecutivo que o PED analisa questões referentes ao desenvolvimento do mundo do trabalho no país. "A dinâmica do mercado de trabalho expressa padrões vigentes das relações raciais que se apresentam na sociedade brasileira", diz trecho da apresentação do estudo.
Marcos Aurélio Ruy
Na apresentação foi explicado que essa é uma pesquisa contínua, ou seja, feita todos os dias, pelas quais são entrevistadas cerca de 600 mil pessoas. Como este levantamento refere-se ao biênio 2011-2012, dá um total aproximado de 1,2 milhão de entrevistados, o que por si só apresenta a dimensão da situação dos cidadãos e cidadãs brasileiros no mercado de trabalho.
Os Negros no Trabalho (veja pesquisa completa aqui) derruba o mito de que essa parcela da população brasileira tem salário menor por possuir menos escolaridade. O estudo constatou justamente o contrário, pois quanto maior a escolaridade a diferença salarial entre negros e não negros cresce.
No período avaliado, comprovou-se que com o aumento dos anos de estudo, cresce o fosso salarial entre os brasileiros de cores diferentes. Na indústria de transformação a desigualdade de rendimento por hora entre negros e brancos era de 18,4% no ensino fundamental incompleto e 40,1% para as pessoas com ensino superior completo. Já no setor do comércio, os índices ficaram em 19,7% para os que não completaram o fundamental e 39,1% para aqueles com diploma universitário. Na construção civil, onde a presença de negros é muito maior do que a de brancos, a diferença salarial registrada foi de 15,6% sem fundamental completo e 24,4% para quem já saiu da universidade.
Também comprovou-se que os trabalhadores negros têm menos escolaridade. Entre 2011 e 2012, 27,3% entre os negros ocupados não tinham ensino fundamental completo e somente 11,8% contavam com diploma universitário. Já na parcela dos não negros os índices eram 17,8% e 23,4% respectivamente. Outro dado fundamental refere-se à diferença salarial entre negros e brancos. Já entre a sete regiões metropolitanas pesquisadas, Salvador apresentou a maior disparidade. A capital baina lidera o ranking onde os negros recebem 40,14% a menos do que os brancos, seguida por São Paulo (38,95%) e em último vem Fortaleza onde os negros ganham 24,34% a menos. No total da pesquisa, o negro brasileiro ganha salário 36,11% menor do que os brancos no país.
A pesquisa do Dieese ressalta a dissimulação do racismo brasileiro. Mesmo com a Abolição aos negros couberam os cargos de menor remuneração no mercado de trabalho, os ex-escravos foram jogados à própria sorte, abandonados pelo Estado. Essa realidade se reflete na pesquisa no sentido pelo qual, "a questão racial interfere par designar lugares para trabalhadores negros na estrutura produtiva, passíveis d serem traduzidos por situações de discriminação não determinadas pelos critérios objetivos da produção, que acarretam desvantagens aos afro-brasileiros", concluem os responsáveis pelo levantamento.
A uma semana de se comemorar o Dia da Consciência Negra - quarta-feira que vem (20) -, os dados da pesquisa mostram o traço racista da sociedade brasileira - que vem desde o Brasil colônia -, onde os empresários contratam seus funcionários com base na aparência física, levando menos em conta a capacidade de trabalho apresentada pelo candidato. Com esse critério e com um padrão europeu de aparência, aos negros ficam os trabalhos de menor prestígio e de menos rendimentos. Esse estudo pode subsidiar os setores do movimento sindical interessados na luta pela igualdade de direitos para todos os brasileiros.
Mercado paga salário 36,11% menor a negros, apura Dieese
sábado, 16 de novembro de 2013
polêmica nas passarelas
Um dos eventos de moda mais importantes do Brasil sofreu duras críticas após ter discriminado modelos na seleção para o Fashion Rio, edição Inverno 2014 (dias 06, 07, 08 e 09).
Um acordo que determina a presença de modelos negros nos desfiles do Fashion Rio foi assinado terça-feira, dia 05, pelo Fashion Rio e por representantes da ONG Educafro. Além desses, participaram do encontro representantes da Coordenadoria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura do Rio (Ceppir), o deputado estadual Gilberto Palmares (PT) e a gerente do departamento jurídico da Luminosidade, empresa responsável pela organização das semanas de moda do Rio de Janeiro e São Paulo, Verbana Maciel.
Na reunião, foi decidido que a empresa responsável pela organização dos eventos de moda de recomendará às grifes que, um percentual mínimo de 10% de modelos negros, seja respeitado.
De acordo Larissa Dadidovich, defensora pública, os desfiles contarão com a presença de agentes da defensoria pública, para verificar se o acordo será cumprido. Segundo o presidente do Grupo Palco Mil Sonhos, Leônidas Lopes, nenhuma modelo negra foi selecionada para o evento.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
A miss universo é negra!
A mulher mais bonita do mundo é negra ,sim , é a angolana Leila Lopes
A angolana Leila Lopes, foi eleita em 2011 a miss universo , vem da provincia de benguela na angola e conseguiu convencer ao júri sobre a sua beleza, glamour e inteligencia, além da sua educação . belissima como realmente é , não é de se estranhar que seja a miss universo "Ser Miss Universo é muito mais do que uma coroa e uma faixa. Para mim, é um orgulho e um compromisso pessoal de servir o meu país e todas as mulheres como embaixadora no mundo.". porém paira no ar uma questão : será que o mundo começou a enxergar, depois de tantos anos a beleza negra? o mundo conseguiu finalmente enxergar que um povo cheio de cultura e alegria não poderia passar despercebido?parece que sim , que depois de tantos anos de segragacionismo começaram a ver quem povo negro realmente é e desmistificaram aquela antiga concepção do negro escravo , concepção errada que se instalou apos anos de subordinação , a angolana é um exemplo disto! Em frente sociedade!.
A angolana Leila Lopes, foi eleita em 2011 a miss universo , vem da provincia de benguela na angola e conseguiu convencer ao júri sobre a sua beleza, glamour e inteligencia, além da sua educação . belissima como realmente é , não é de se estranhar que seja a miss universo "Ser Miss Universo é muito mais do que uma coroa e uma faixa. Para mim, é um orgulho e um compromisso pessoal de servir o meu país e todas as mulheres como embaixadora no mundo.". porém paira no ar uma questão : será que o mundo começou a enxergar, depois de tantos anos a beleza negra? o mundo conseguiu finalmente enxergar que um povo cheio de cultura e alegria não poderia passar despercebido?parece que sim , que depois de tantos anos de segragacionismo começaram a ver quem povo negro realmente é e desmistificaram aquela antiga concepção do negro escravo , concepção errada que se instalou apos anos de subordinação , a angolana é um exemplo disto! Em frente sociedade!.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
ÍNDIOS NO BRASIL-encontro com Dilma Rouseff
Demorou, mas a Presidenta teve uma audiência direta com lideranças indígenas expressivas, importantes, grande lideranças de diversos povos indígenas de todo o país. Não havia da parte dos índios muitas esperanças de que fossem ouvidos e conseguissem mudar o rumo do governo, mas sabiam que a ocasião era fundamental. A política anti-indígena de Dilma foi dita na frente deles, pela própria comandante. Quem ordena o genocídio não se escondeu diante das vítimas. E utilizou o advogado Cardozo (akaMinistro da Justiça) para em suma convencer os indígenas, vítimas desse violento processo em curso, de que a sua destruição é um imperativo ao projeto de Brasil que ela propõe. Com palavras mais suaves, é claro. Como se espera de um advogado. Ele falou em "uma perspectiva de conciliação e de diminuição de conflitos", sendo que defende a regulamentação das demarcações apenas como pede o lado do conflito que está contra os indígenas.
Dilma não gosta de ouvir, e sabendo disso, os índios apresentaram uma carta precisa, com uma agenda, com pauta definida, questões locais mas também problemas universais da luta pelos direitos. A luta indígena não é uma luta individualista. É uma luta por igualdade, pela democracia, pelo cumprimento de tratados internacionais, a defesa da Constituição Federal e das futuras gerações. Na carta, que foi lida, comentada, assinada por Dilma e serviu de norte para as falas, escreveram uma série de considerações para o que chamam de uma "agenda positiva", entre elas, a garantia dos direitos constitucionais pela luta pela terra:
"Somos totalmente contrários a quaisquer tentativas de modificação nos procedimentos de demarcação das terras indígenas atualmente patrocinados por setores de seu governo, principalmente a Casa Civil e a Advocacia Geral da União (AGU), visando atender a pressão e interesses dos inimigos históricos dos nossos povos, invasores dos nossos territórios, hoje expressivamente representados pelo agronegócio, a bancada ruralista, as mineradoras, madeireiras, empreiteiras, entre outros"
No caso das demarcações, o governo comprou o discurso do agronegócio. Aquele expresso pela senadora Kátia Abreu, chefe do lobby ruralista a cargo da Confederação Nacional da Agricultura, que diz ter as mesmas ideias de Dilma. No mesmo dia da reunião entre Dilma e os indígenas, o lobby ruralista tentou ocupar espaço na agenda política e a senadora apresentou um "estudo" para tentar dar argumentos para a política anti-indígena do governo. O suposto estudo utilizava dados do IBGE e do ICMBio para fundamentar a oposição entre agronegócio e unidades de conservação (mais do que evidente), e superestimava a capacidade de produção agropecuária para atacar os direitos indígenas por um imperativo econômico (que nem assim não se sustenta). "Mantido ritmo de criação de unidades de conservação e terras indígenas, o PIB nacional perderia 204,6 bilhões de dólares em 8 anos", declarou a senadora no twitter.
Nada de ocupação democrática do território, e sim a política de aumentar a concentração fundiária. Cardozo tentou convencer os índios de que suprimir direitos constitucionais e integrar no processo o lobby ruralista de dentro do governo (como Embrapa e AGU) iria ajudar os índios a ter suas terras pois isso iria diminuir a "judicialização" dos processos. Como bom advogado, ele não deveria esperar convencer ninguém com uma fala tão rasa, mas apenas defender seus clientes. “Nos posicionamos contrariamente à inclusão desses órgãos. Tem que ser como estava, como estabelece o Decreto 1.775, que é o marco regulatório que existe hoje. É isso o que defendemos”, disse Sônia Guajajara, vice-coordenadora da Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira).
Não é apenas aos índios que Dilma deve explicação. A eles, é claro. Mas ao Brasil inteiro também. A destruição dos direitos indígenas, como está sendo processada pelo atual governo, é um crime contra a humanidade.
O Brasil é uma grande fronteira de commodities. E o governo se apressa em fazer o jogo sujo para organizar a extração dos recursos, mantendo na mão da pequena e poderosa elite o grande volume de capital, distribuindo o que sobra e é politicamente conveniente. O arregaço que fica vai pra conta dos empobrecidos pela economia extrativista. "Aqui fica o buraco", me disse o castanheiro José Cláudio Ribeiro da Silva, alguns meses antes de ser assassinado a mando de um pecuarista no interior do Pará.
Deficiente visual fica em primeiro lugar em concurso - superação da deficiência
Adolescente de 15 anos fez prova com mais 230 candidatos. Edson dos Santos Junior é de Itanhaém, no litoral de São Paulo.
Um adolescente de Itanhaém, no litoral de São Paulo, portador de deficiência visual, superou 230 candidatos e se classificou em primeiro lugar em um concurso que seleciona jovens para um programa profissionalizante. O garoto afirma que é bom aluno, mas diz que ficou surpreso com o resultado da prova.
Edson dos Santos Junior, de 15 anos, possui apenas 20% da visão. Seus pais também são deficientes visuais. Mas a limitação não impede que o jovem seja um dos melhores alunos da classe, e ele assume que é bom na escola. “Eu gosto de estudar, me preparei muito para esta prova, estudei bastante, mas fiquei surpreso com o primeiro lugar, não esperava ir tão bem”, conta.
Edson dos Santos Junior, de 15 anos, possui apenas 20% da visão. Seus pais também são deficientes visuais. Mas a limitação não impede que o jovem seja um dos melhores alunos da classe, e ele assume que é bom na escola. “Eu gosto de estudar, me preparei muito para esta prova, estudei bastante, mas fiquei surpreso com o primeiro lugar, não esperava ir tão bem”, conta.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Cinema Jovem
Juventude
A juventude vai ao cinema
-Entre os Muros da Escola
Baseado em livro homônimo, o filme mostra as experiências do professor de literatura François Marin em uma escola de Ensino Médio, localizada na periferia de Paris. O docente tenta estimular os estudantes, mesmo tendo que lidar com o descaso dos alunos. A obra foi indicada ao Oscar 2009 de Melhor Filme Estrangeiro e ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes 2008.
Ficha técnica
Direção: Laurent Cantet
Duração: 128 min
Ano: 2007
País: França
- Escritores da Liberdade
Uma professora tenta combater um sistema deficiente e fazer com que a sala de aula faça a diferença na vida de seus alunos, criados em meio à violência e à agressividade. Por meio de diários, os adolescentes escrevem suas histórias e têm a chance de ter uma voz própria. O longa foi inspirado em eventos reais, relatados pela professora Erin Gruwell e seus alunos no livro "O Diário dos Escritores da Liberdade".
Ficha técnica
Direção: Richard LaGravenese
Duração: 123 min
Música Negra
Juno (Juno, 2007)
Abordando um tema bastante atual, Juno (Ellen Page) é uma menina de 16 anos que engravida logo na sua primeira vez do seu colega de classe Bleeker (Michael Cera). Decidida a não levar essa gravidez adiante ela decide imediatamente fazer um aborto. Chegando na clínica, ela desiste e resolve então, continuar com a gravidez. Pensando não ter maturidade suficiente, ela busca um casal perfeito para adotar seu filho. Encontra, então, o jovem casal Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), que parece que irão resolver todos os problemas de Juno. Ao abordar temas delicados como a gravidez na adolescência, aborto e adoção o filme é exato e sem idealizações. Interessante notar o comportamento dos colegas de classe de Juno à medida que sua barriga cresce. O roteiro do filme é digno de nota, sendo premiado com o Oscar de Melhor Roteiro Original, mas o grande destaque do filme é, sem dúvida, a atuação de Ellen Page. Uma atuação extremamente natural que lhe rendeu a sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz e para mim é uma das melhores jovens atrizes que surgiu nos últimos tempos. Juno também foi indicada a Melhor Filme e Melhor Diretor para Jason Reitman. Realmente vale a pena conferir.
Por meio dos filmes abordados, podemos perceber claramente que os temas expostos referem-se a assuntos ligados à juventude e aos problemas enfrentados por ela atualmente. Muitos deles são tratados com relevância, exatamente por abordarem questões sociais que hoje encaramos de forma conflituosa. Exemplos desses assuntos são: o bullying, problemas diante da escolha sexual, conflitos familiares, inimizades, más influências, drogas, alcoolismo, etc. São exatamente sobre esses assuntos que devemos dar destaque, pois apesar de não enquadrarem um modelo aprazível, eles existem. Uma forma de amenizar os rigores desses problemas é discutir e buscar soluções para os mesmos. Cabe ressaltar que, mesmo diante desses dilemas, muitos pontos positivos podem ser mencionados, como as diversas formas de superação e ultrapassagem de obstáculos.
“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve”.
- Arthur Schopenhauer.
A juventude vai ao cinema
-Entre os Muros da Escola
Baseado em livro homônimo, o filme mostra as experiências do professor de literatura François Marin em uma escola de Ensino Médio, localizada na periferia de Paris. O docente tenta estimular os estudantes, mesmo tendo que lidar com o descaso dos alunos. A obra foi indicada ao Oscar 2009 de Melhor Filme Estrangeiro e ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes 2008.
Ficha técnica
Direção: Laurent Cantet
Duração: 128 min
Ano: 2007
País: França
- Escritores da Liberdade
Uma professora tenta combater um sistema deficiente e fazer com que a sala de aula faça a diferença na vida de seus alunos, criados em meio à violência e à agressividade. Por meio de diários, os adolescentes escrevem suas histórias e têm a chance de ter uma voz própria. O longa foi inspirado em eventos reais, relatados pela professora Erin Gruwell e seus alunos no livro "O Diário dos Escritores da Liberdade".
Ficha técnica
Direção: Richard LaGravenese
Duração: 123 min
Música Negra
Juno (Juno, 2007)
Abordando um tema bastante atual, Juno (Ellen Page) é uma menina de 16 anos que engravida logo na sua primeira vez do seu colega de classe Bleeker (Michael Cera). Decidida a não levar essa gravidez adiante ela decide imediatamente fazer um aborto. Chegando na clínica, ela desiste e resolve então, continuar com a gravidez. Pensando não ter maturidade suficiente, ela busca um casal perfeito para adotar seu filho. Encontra, então, o jovem casal Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), que parece que irão resolver todos os problemas de Juno. Ao abordar temas delicados como a gravidez na adolescência, aborto e adoção o filme é exato e sem idealizações. Interessante notar o comportamento dos colegas de classe de Juno à medida que sua barriga cresce. O roteiro do filme é digno de nota, sendo premiado com o Oscar de Melhor Roteiro Original, mas o grande destaque do filme é, sem dúvida, a atuação de Ellen Page. Uma atuação extremamente natural que lhe rendeu a sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz e para mim é uma das melhores jovens atrizes que surgiu nos últimos tempos. Juno também foi indicada a Melhor Filme e Melhor Diretor para Jason Reitman. Realmente vale a pena conferir.
Por meio dos filmes abordados, podemos perceber claramente que os temas expostos referem-se a assuntos ligados à juventude e aos problemas enfrentados por ela atualmente. Muitos deles são tratados com relevância, exatamente por abordarem questões sociais que hoje encaramos de forma conflituosa. Exemplos desses assuntos são: o bullying, problemas diante da escolha sexual, conflitos familiares, inimizades, más influências, drogas, alcoolismo, etc. São exatamente sobre esses assuntos que devemos dar destaque, pois apesar de não enquadrarem um modelo aprazível, eles existem. Uma forma de amenizar os rigores desses problemas é discutir e buscar soluções para os mesmos. Cabe ressaltar que, mesmo diante desses dilemas, muitos pontos positivos podem ser mencionados, como as diversas formas de superação e ultrapassagem de obstáculos.
“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve”.
- Arthur Schopenhauer.
Racionais mc's
Racistas Otarios
Racistas otários nos deixem em paz
Pois as famílias pobres não aguentam mais
Pois todos sabem e elas temem
A indiferença por gente carente que se tem
E eles vêem
Por toda autoridade o preconceito eterno
E de repente o nosso espaço se transforma
Num verdadeiro inferno e reclamar direitos
De que forma
Se somos meros cidadãos
E eles o sistema
E a nossa desinformação é o maior problema
Mas mesmo assim enfim
Queremos ser iguais
Racistas otários nos deixem em paz
Racistas otários nos deixem em paz
Justiça
Em nome disse eles são pagos
Mas a noção que se tem
É limitada e eu sei
Que a lei
É implacável com os oprimidos
Tornam bandidos os que eram pessoas de bem
Pois já é tão claro que é mais fácil dizer
Que eles são os certos e o culpado é você
Se existe ou não a culpa
Ninguém se preocupa
Pois em todo caso haverá sempre uma desculpa
O abuso é demais
Pra eles tanto faz
Não passará de simples fotos nos jornais
Pois gente negra e carente
Não muito influente
E pouco frequente nas colunas sociais
Então eu digo meu rapaz
Esteja constante ou abrirão o seu bolso
E jogarão um flagrante num presídio qualquer
Será um irmão a mais
Racistas otários nos deixem em paz
Racistas otários nos deixem em paz
Então a velha história outra vez se repete
Por um sistema falido
Como marionetes nós somos movidos
E há muito tempo tem sido assim
Nos empurram à incerteza e ao crime enfim
Porque aí certamente estão se preparando
Com carros e armas nos esperando
E os poderosos me seguram observando
O rotineiro Holocausto urbano
O sistema é racista cruel
Levam cada vez mais
Irmãos aos bancos dos réus
Os sociólogos preferem ser imparciais
E dizem ser financeiro o nosso dilema
Mas se analizarmos bem mais você descobre
Que negro e branco pobre se parecem
Mas não são iguais
Crianças vão nascendo
Em condições bem precárias
Se desenvolvendo sem a paz necessária
São filhos de pais sofridos
E por esse mesmo motivo
Nível de informação é um tanto reduzido
Não...
É um absurdo
São pessoas assim que se fodem com tudo
E que no dia a dia vive tensa e insegura
E sofre as covardias humilhações torturas
A conclusão é sua...KL Jay
Porém direi para vocês irmãos
Nossos motivos pra lutar ainda são os mesmos
O preconceito e desprezo ainda são iguais
Nós somos negros também temos nossos ideais
Racistas otários nos deixem em paz
Racistas otários nos deixem em paz
Os poderosos são covardes desleais
Espancam negros nas ruas por motivos banais
E nossos ancestrais
Por igualdade lutaram
Se rebelaram morreram
E hoje o que fazemos
Assistimos a tudo de braços cruzados
Até parece que nem somos nós os prejudicados
Enquanto você sossegado foge da questão
Eles circulam na rua com uma descrição
Que é parecida com a sua
Cabelo cor e feição
Será que eles vêem em nós um marginal padrão
50 anos agoras se completam
Da lei anti-racismo na constituição
Infalível na teoria
Inútil no dia a dia
Então que fodam-se eles com sua demagogia
No meu pais o preconceito é eficaz
Te cumprimentam na frente
E te dão um tiro por trás
"O Brasil é um pais de clima tropical
Onde as raças se misturam naturalmente
E não há preconceito racial. Ha,Ha....."
Nossos motivos pra lutar ainda são os mesmos
O preconceito e o desprezo ainda são iguais
Nós somos negros também temos nossos ideais
Racistas otários nos deixem em paz...
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